Até o Ultimo Homem
Rhuan Augusto
Vinícius Espíndola
Até o Último Homem (Hacksaw Ridge, 2016) - Trailer Legendado - YouTube
Gênero: Dramático
Duração : 139 min
Elenco : Andrew Garfield, Vince Vaughn, Teresa Palmer, Hugo Weaving, Sam Worthington
Trilha sonora : Rupert Gregson Williams
Roteiro : Andrew Knight, Robert Schenkkan
Direção : Mel Gibson
É um filme inspirado na vida de um ex combatente da 2ª Guerra Mundial, Desmond (Andrew Garfield), a forma interpretada pelo ator passa uma imagem de uma pessoa q sofre de distúrbios psicológicos, junto a um fanatismo religioso e por causa disso se recusa a encostar em uma arma de fogo.
As cenas de guerras são muito realistas e de perfeição técnica absoluto, uso exagerado de cenas de morte e violência, com um verdadeiro coquetel de cabeças perfuradas, sangue, tripas e ratos comendo os corpos mortos.
Retrata com realidade o processo da segunda guerra, desde os alistamentos até o fim de combate do pelotão. a cena mais emocionante do filme é na hora que o médico desarmado Desmond,fica a noite inteira em claro salvando os feridos do seu pelotão, e sempre que estava perto à desistir, pedia à Deus: "Me ajude a salvar só mais um..."
Projeto 1ª Guerra Mundial
sexta-feira, 11 de agosto de 2017
quarta-feira, 28 de junho de 2017
Projeto Lançador de projéteis- Rhuan
Lançador de Lata de Nescau
Lançador de lata de Nescau, consiste em um lançador movido à energia potencial elástica, com construção simples e de fácil movimentação, angulação ajustável. Materiais encontrados em papelarias e em lojas de matérias de construção:
-30 cm Tubo de PVC de 100 mm de espessura
-1 lata de achocolatado com tampa
-EVA
-2 Transferidores meia lua
-4 pregos
-Borracha Ambar (Borracha de estilingue)
Base de MDF ou madeira
-50 cm de barbante
1-Tire a tampa da lato achocolatado e envolva a lata com EVA, para fazer o projétil.
2-Faça dois furos em uma das extremidades do tubo de PVC, passe a borracha Ambar, após isso de um nó em casa uma das pontas da borracha para ela n sair dos furos.
3- Prenda os transferidores na outra extremidade do tubo um com cada prego. e use os outros dois pregos para ajustar o angulo.
4- Com a tampa da lata faça dois furos nos cantos para passar a borracha novamente, amarre o barbante no meio da borracha formando uma espécie de "puxador".
5- Prenda isso tudo em uma espécie de base feita de MDF ou madeira.
Ponha a lata de nescau dentro do tubo, ajeite o ângulo, após isso, puxe o barbante e depois solte deixando com que a força potencial elástica, cinética e gravitacional faça o resto do trabalho.
Lançador de lata de Nescau, consiste em um lançador movido à energia potencial elástica, com construção simples e de fácil movimentação, angulação ajustável. Materiais encontrados em papelarias e em lojas de matérias de construção:
-30 cm Tubo de PVC de 100 mm de espessura
-1 lata de achocolatado com tampa
-EVA
-2 Transferidores meia lua
-4 pregos
-Borracha Ambar (Borracha de estilingue)
Base de MDF ou madeira
-50 cm de barbante
1-Tire a tampa da lato achocolatado e envolva a lata com EVA, para fazer o projétil.
2-Faça dois furos em uma das extremidades do tubo de PVC, passe a borracha Ambar, após isso de um nó em casa uma das pontas da borracha para ela n sair dos furos.
3- Prenda os transferidores na outra extremidade do tubo um com cada prego. e use os outros dois pregos para ajustar o angulo.
4- Com a tampa da lata faça dois furos nos cantos para passar a borracha novamente, amarre o barbante no meio da borracha formando uma espécie de "puxador".
5- Prenda isso tudo em uma espécie de base feita de MDF ou madeira.
Ponha a lata de nescau dentro do tubo, ajeite o ângulo, após isso, puxe o barbante e depois solte deixando com que a força potencial elástica, cinética e gravitacional faça o resto do trabalho.
sexta-feira, 23 de junho de 2017
Projeto lançador de projetos- Vinícius Espínldola
Lançador de bola de tênis caseiro.
Um atirador de bolas de tênis, lança uma bola usando força potencial elástica. Construção simples, um lançador de bolas usando alguns itens comuns, juntamente com alguns materiais de uma loja de ferragens. O lançador não precisará de nenhum material perigoso para atirar a bola e poderá ser usado várias vezes.
- 1Coloque um pedaço de jornal em uma mesa para proteger a superfície de trabalho. Coloque o cano de PVC sobre o jornal. Meça 5 cm a partir do topo e faça uma marca. Faça um furo através dos lados do cano de PVC na marca de 5 cm usando a furadeira.
- 2Meça 20 cm a partir da marca de 5 cm e faça uma outra marca. Faça um furo através dos lados do cano de PVC nessa marca.
- 3Aplique cola ao redor da borda da parte aberta, no topo do cano de PVC. Coloque a tampa do cano na abertura. Deixe a cola secar por uma hora.
- 4Vire o cano de PVC sobre o jornal. Coloque a mola dentro da sua abertura. Empurre a mola até a outra ponta do cano usando o tarugo de madeira.
- 5Insira um dos pregos de metal, primeiramente com a ponta, no buraco mais próximo da tampa do cano de PVC. Empurre o prego através da mola dentro do cano e passe-o pelo outro lado. Aplique cola nos dois furos pelos quais o prego passou. Deixe a cola secar por uma hora.
- 6Coloque uma bola de tênis na abertura do cano de PVC. Force-a até a outra ponta do cano usando o tarugo de madeira. Segure o tarugo no lugar enquanto empurra o outro prego através dos buracos do cano que ainda estejam abertos.
segunda-feira, 19 de junho de 2017
Conceito Físico nos lançadores de Projéteis
EXPLICAREMOS COMO E O PORQUE A FÍSICA TEM
RELAÇÕES COM LANÇADORES DE PROJÉTEIS
A energia mecânica, também conhecida como
"Em" é a forma de energia
que talvez seja a mais comum em nosso dia a dia. Graças a Lei da Conservação de
Energias, neste processo nada se perde, apenas se transforma, é o caso das
energias as quais se transformam uma na outra.
A energia
mecânica pode ser dividida em duas outras, a energia cinética (Ec) que está ligada a movimentação dos corpos e a
energia potencial (Ep), que é dividida
em energia potencial gravitacional (Epg),
a força da gravidade, e em energia
potencial elástica (Epel) permitindo que um copo se contraia e volte ao seu
tamanho normal. Quases todas as energias são usadas neste processo, somente a energia potencial elástica (Epel) é substituída
por uma explosão obtida pela pólvora.
Depois da
explosão, o projétil acumula energia cinética e se desloca em alta velocidade
até seu limite máximo de altura. Fazendo esse deslocamento, a energia cinética
ou se perde por causa do atrito do ar, ou se transforma em Epg. Chegando ao
ponto máximo, não existe mais Ec, e a Epg começa a fazer com que o projétil
caia. Nesta queda, o projétil volta a perder Epg por causa da queda e Energia
Cinética volta a ficar maior, até tocar no chão.
Assim podemos
explicar como e o porque que física está tão ligada aos lançadores de projéteis.
Lançadores de projeteis da 1ª Guerra Mundial
Neste texto
falaremos sobre as armas de longa distância usadas na Primeira Guerra Mundial.
Os morteiros e
Obus mostram diferentes aspectos, o modo de tiro o morteiro é alto, porém seu
alcance é mais curto, necessitando de pouca pólvora. Contudo, o Obus tem um
projétil que alcançam maior poder de fogo, aumentando a distância em uma menor
altura, e por isso tem velocidade de queda menor.
Morteiro: Construído e desenvolvido pelo britânico Sir Wilfred Stokes, em 1915, os morteiros foram muito utilizado em guerras de trincheira por causa da facilidade de atirar em longas distâncias os morteiros foram desenvolvidos por vários países diferentes.
Stokes mortar
Morteiro mais usado pelos britânicos e seus aliados. Além de simples era muito eficaz, alcançando a cadencia de 25 projéteis por minuto com o alcance de 700/800 metros em ângulos de 45º à -75º,com necessidade de dois homens para sua operação.
Morteiro Austrálico
Usado pelo império Austro-Húngaro, apesar de ser curto e robusto ele era muito potente. foi construído e pensado no ambiente de frente de batalha, sua desmontagem possuía três partes: Berço, tubo e o tripé.
Lançadores de minas
"Minenwerfwer" é uma classe de morteiros de curto alcance, usado pelos Alemães, com o intuito de destruir obstáculos como bunkers e linhas de arame farpado, os quais os lançadores de longo alcance não destruíam, devido sua imprecisão.
"Ladungswerfer Erhard"também usada por alemães, com o intuito de destruir trincheiras e abrigos inimigos.
Lançador de Granadas
"Granatenwerfer" popular no império alemão pois lançava granadas com mais precisão e alcance do que a mão humana, com cadência de 250-300 tiros por minuto. Granadas variadas, mas como a mais popular e usada era a de fragmentação, seu dano era maior do que as outras.
Obus
Obuseiro 21mm:
Este projeto da fábrica Alemã Krupp entrou em operação no ano de 1916. Em sua forma original era movido em dois segmentos tracionados, cada um, por cavalos e montado no local de combate. Mais tarde foi modificado para ser rebocado inteiramente por um veículo trator o que implicou na substituição de suas rodas de aço por pneus de borracha. Inicialmente possuía um escudo que posteriormente foi eliminado. Projetado para artilharia de cerco, além do projétil comum de alto explosivo, recebeu munição especial com capacidade para perfurar concreto.
Calibre: 211 mm
Peso: 6.680 kg.
Comprimento do Cano: 2,30 m
Elevação: -6º + 70º
Peso do Projétil: 113 e 121,40 kg.
Velocidade do Projétil: 393 m/s
Alcance Máximo: 11.100 m
sexta-feira, 2 de junho de 2017
As armas de longa distância e a guerra estática
Entre 1914 e 1918, foram 15
milhões de mortos, entre militares e civis. Saldo aterrador do primeiro
conflito moderno da História, no qual novas armas foram usadas antes que seu
poder de destruição fosse conhecido, e equipamentos foram aprimorados a partir das
dificuldades enfrentadas no front. Foi assim que granadas que falhavam ao cair
em poças de lama foram aperfeiçoadas. Ou que as submetralhadoras substituíram
os modelos anteriores, que pesavam até sessenta quilos e exigiam até seis
homens em sua operação.
Artilharia
A
artilharia é uma das armas das forças armadas, sendo aquela que produz fogos
potentes e profundos. A artilharia é, por excelência, o instrumento de força
que origina efeitos morais e materiais que vão da neutralização à destruição.
Para isso, emprega armamento pesado capaz de disparar projéteis de grande poder
destrutivo. Como arma organizada de um exército, a artilharia agrupa o seu
armamento pesado, constitui um quadro de pessoal especializado na operação
daquele armamento, congrega as unidades militares organizadas para o combate
com armamento pesado e assegura a logística de todos estes elementos.
Snipers
A palavra sniper tomou uso rotineiro na Primeira
Guerra Mundial. Antes da Primeira Guerra Mundial, os britânicos estavam
preparado para uma guerra concentrada sustentado fogo em pequena área. O
conflito logo degenerou para outro tipo de guerra. Inicialmente os britânicos
tinham trincheira bem definidas. Depois passaram a entulhar tudo na frente como
os alemães faziam.
Antes do conflito a Alemanha já usava snipers em nível de Companhia. Uma seção do batalhão tinha 24 sniper com fuzis equipados com boas lunetas. Os alemães trabalham em dupla revesando o papel de observador e sniper. Cansa ficar olhando por uma luneta ou binóculo por muito tempo. Com seus snipers os alemães conseguiram dominar os dois primeiros anos na terra de ninguém. Em um dia típico, um batalhão aliado perdia 18 homens para os sniper. Nas trincheiras as distâncias eram sempre a menos de 200 metros.
Os sniper atiravam de várias posições trocando frequentemente. As posições eram reforçadas com metal, cavalos, corpos faltos e qualquer material para camuflar a posição, com locais de tiro falso para atrair a atenção. Na Primeira Guerra Mundial, os alemães usavam placas de metal nas trincheiras com buraco para atirar. A reação foi o uso de artilharia e camuflagem das posições. Os britânicos testaram um fuzil para matar elefante para perfurar as placas blindadas. Os alemães reagiram colocando duas placas com terra no meio. Usaram táticas de mostrar capacete e cabeças falsas acima do parapeito para chamar a atenção. Já os britânicos testaram um fuzil com mira por periscópio para observar e atirar sem se expor.
Na década de 30 apenas os russos continuaram a manter uma escola de sniper. Os alemães, britânicos, franceses e o US Army fecharam suas escolas e o USMC manteve um pequeno grupo. Os britânicos reabriram sua escola em 1940. O US Army reabriu em 1942. Os alemães reabriram logo no inicio de suas operações.
No fim da década de 30, na guerra contra os russos, os finlandeses caçavam inverno com fuzil e era muito mais fácil caçar soldados russos que pássaros voando. As táticas eram simples. Os sniper finlandeses eram muito móveis com seus esquis, ficavam a frente de linha de defesa ou flancos, atacando postos artilharia, morteiro e postos de comando. A determinação de defender o país valia muito. Já os snipers russos tiveram que reagir treinando para guerra no ártico e passaram a ser mais independentes da unidade que apoiavam.
Antes do conflito a Alemanha já usava snipers em nível de Companhia. Uma seção do batalhão tinha 24 sniper com fuzis equipados com boas lunetas. Os alemães trabalham em dupla revesando o papel de observador e sniper. Cansa ficar olhando por uma luneta ou binóculo por muito tempo. Com seus snipers os alemães conseguiram dominar os dois primeiros anos na terra de ninguém. Em um dia típico, um batalhão aliado perdia 18 homens para os sniper. Nas trincheiras as distâncias eram sempre a menos de 200 metros.
Os sniper atiravam de várias posições trocando frequentemente. As posições eram reforçadas com metal, cavalos, corpos faltos e qualquer material para camuflar a posição, com locais de tiro falso para atrair a atenção. Na Primeira Guerra Mundial, os alemães usavam placas de metal nas trincheiras com buraco para atirar. A reação foi o uso de artilharia e camuflagem das posições. Os britânicos testaram um fuzil para matar elefante para perfurar as placas blindadas. Os alemães reagiram colocando duas placas com terra no meio. Usaram táticas de mostrar capacete e cabeças falsas acima do parapeito para chamar a atenção. Já os britânicos testaram um fuzil com mira por periscópio para observar e atirar sem se expor.
Na década de 30 apenas os russos continuaram a manter uma escola de sniper. Os alemães, britânicos, franceses e o US Army fecharam suas escolas e o USMC manteve um pequeno grupo. Os britânicos reabriram sua escola em 1940. O US Army reabriu em 1942. Os alemães reabriram logo no inicio de suas operações.
No fim da década de 30, na guerra contra os russos, os finlandeses caçavam inverno com fuzil e era muito mais fácil caçar soldados russos que pássaros voando. As táticas eram simples. Os sniper finlandeses eram muito móveis com seus esquis, ficavam a frente de linha de defesa ou flancos, atacando postos artilharia, morteiro e postos de comando. A determinação de defender o país valia muito. Já os snipers russos tiveram que reagir treinando para guerra no ártico e passaram a ser mais independentes da unidade que apoiavam.
sexta-feira, 26 de maio de 2017
A guerra em trincheiras com novos armamentos tecnológicos
Trincheira são valas escavadas no chão, com cerca de dois metros de profundidade e vários quilômetros de extensão. Nelas, milhões de soldados ficaram sujeitos à fome ao frio e ao medo constante da morte por bombardeios, granadas, tiros e doenças.
Em engenharia militar, é considerada um tipo de fortificação de campanha. Constitui-se em um abrigo elaborado mediante trabalhos de escavação para possibilitar o tiro a proteção e a circulação das tropas. São escavadas a céu aberto e posteriormente cobertas, ou são abertas em trabalhos de minas. Podem também ser empregadas em sentido inverso, ou seja, constituírem-se numa obra de aproximação por parte dos sitiadores.
A Primeira Guerra Mundial foi marcada pelo rápido desenvolvimento tecnológico do setor bélico. Seja para aumentar o poder letal, surpreender e/ou apavorar o inimigo, buscar mecanismos para contra-atacar e levar vantagem sobre o adversário, obter vitórias no campo moral e da propaganda, ganhar o apoio da população e de aliados na guerra, foram várias as razões utilizadas pelos países em guerra para criar e aperfeiçoar seu poderio bélico durante o conflito(baionetas,lança-chamas,morteiros,granadas,pistolas,revolveres,rifles,metralhadoras,tanque,armas químicas,gases venenosos e aviões de guerra).
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Resenha do Fime
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