quarta-feira, 28 de junho de 2017

Projeto Lançador de projéteis- Rhuan

                                                              Lançador de Lata de Nescau

     Lançador de lata de Nescau, consiste em um lançador movido à energia potencial elástica, com construção simples e de fácil movimentação, angulação ajustável. Materiais encontrados em papelarias e em lojas de matérias de construção:


     -30 cm Tubo de PVC de 100 mm de espessura
     -1 lata de achocolatado com tampa
     -EVA
     -2 Transferidores meia lua
     -4 pregos
     -Borracha Ambar (Borracha de estilingue)
     Base de MDF ou madeira
     -50 cm de barbante





1-Tire a tampa da lato achocolatado e envolva a lata com EVA, para fazer o projétil.

2-Faça dois furos em uma das extremidades do tubo de PVC, passe a borracha Ambar, após isso de um nó em casa uma das pontas da borracha para ela n sair dos furos.

3- Prenda os transferidores na outra extremidade do tubo um com cada prego. e use os outros dois pregos para ajustar o angulo.

4- Com a tampa da lata faça dois furos nos cantos para passar a borracha novamente, amarre o barbante no meio da borracha formando uma espécie de "puxador".

5- Prenda isso tudo em uma espécie de base feita de MDF ou madeira.

     Ponha a lata de nescau dentro do tubo, ajeite o ângulo, após isso, puxe o barbante e depois solte deixando com que a força potencial elástica, cinética e gravitacional faça o resto do trabalho.

sexta-feira, 23 de junho de 2017

Projeto lançador de projetos- Vinícius Espínldola

                                           Lançador de bola de tênis caseiro.

     Um atirador de bolas de tênis, lança uma bola usando força potencial elástica. Construção simples, um lançador de bolas usando alguns itens comuns, juntamente com alguns materiais de uma loja de ferragens. O lançador não precisará de nenhum material perigoso para atirar a bola e poderá ser usado várias vezes.

  1. 1
    Coloque um pedaço de jornal em uma mesa para proteger a superfície de trabalho. Coloque o cano de PVC sobre o jornal. Meça 5 cm a partir do topo e faça uma marca. Faça um furo através dos lados do cano de PVC na marca de 5 cm usando a furadeira.
  2. 2
    Meça 20 cm a partir da marca de 5 cm e faça uma outra marca. Faça um furo através dos lados do cano de PVC nessa marca.
  3. 3
    Aplique cola ao redor da borda da parte aberta, no topo do cano de PVC. Coloque a tampa do cano na abertura. Deixe a cola secar por uma hora.
  4. 4
    Vire o cano de PVC sobre o jornal. Coloque a mola dentro da sua abertura. Empurre a mola até a outra ponta do cano usando o tarugo de madeira.
  5. 5
    Insira um dos pregos de metal, primeiramente com a ponta, no buraco mais próximo da tampa do cano de PVC. Empurre o prego através da mola dentro do cano e passe-o pelo outro lado. Aplique cola nos dois furos pelos quais o prego passou. Deixe a cola secar por uma hora.
  6. 6
    Coloque uma bola de tênis na abertura do cano de PVC. Force-a até a outra ponta do cano usando o tarugo de madeira. Segure o tarugo no lugar enquanto empurra o outro prego através dos buracos do cano que ainda estejam abertos.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Conceito Físico nos lançadores de Projéteis

    EXPLICAREMOS COMO E O PORQUE A FÍSICA TEM RELAÇÕES COM LANÇADORES DE PROJÉTEIS

    A energia mecânica, também conhecida como "Em" é a forma de energia que talvez seja a mais comum em nosso dia a dia. Graças a Lei da Conservação de Energias, neste processo nada se perde, apenas se transforma, é o caso das energias as quais se transformam uma na outra.  
Resultado de imagem para energia mecanica MORTEIROS        A energia mecânica pode ser dividida em duas outras, a energia cinética (Ec) que está ligada a movimentação dos corpos e a energia potencial (Ep), que é dividida em energia potencial gravitacional (Epg), a força da gravidade, e em energia potencial elástica (Epel) permitindo que um copo se contraia e volte ao seu tamanho normal. Quases todas as energias são usadas neste processo, somente a energia potencial elástica (Epel) é substituída por uma explosão obtida pela pólvora.
Resultado de imagem para energia potencial gravitica     Depois da explosão, o projétil acumula energia cinética e se desloca em alta velocidade até seu limite máximo de altura. Fazendo esse deslocamento, a energia cinética ou se perde por causa do atrito do ar, ou se transforma em Epg. Chegando ao ponto máximo, não existe mais Ec, e a Epg começa a fazer com que o projétil caia. Nesta queda, o projétil volta a perder Epg por causa da queda e Energia Cinética volta a ficar maior, até tocar no chão.

     Assim podemos explicar como e o porque que física está tão ligada aos lançadores de projéteis.

Lançadores de projeteis da 1ª Guerra Mundial

     Neste texto falaremos sobre as armas de longa distância usadas na Primeira Guerra Mundial.


     Os morteiros e Obus mostram diferentes aspectos, o modo de tiro o morteiro é alto, porém seu alcance é mais curto, necessitando de pouca pólvora. Contudo, o Obus tem um projétil que alcançam maior poder de fogo, aumentando a distância em uma menor altura, e por isso tem velocidade de queda menor.

    MorteiroConstruído e desenvolvido pelo britânico Sir Wilfred Stokes, em 1915, os morteiros foram muito utilizado em guerras de trincheira por causa da facilidade de atirar em longas distâncias os morteiros foram desenvolvidos por vários países diferentes.
     
Stokes mortar
                                           
     Morteiro mais usado pelos britânicos e seus aliados. Além de simples era muito eficaz, alcançando a cadencia de 25 projéteis por minuto com o alcance de 700/800 metros em ângulos de 45º à -75º,com necessidade de dois homens para sua operação.
   
Morteiro Austrálico
                                           
     Usado pelo império Austro-Húngaro, apesar de ser curto e robusto ele era muito potente. foi construído e pensado no ambiente de frente de batalha, sua desmontagem possuía três partes: Berço, tubo e o tripé.
   
Lançadores de minas 
                                                
     "Minenwerfwer" é uma classe de morteiros de curto alcance, usado pelos Alemães, com o intuito de destruir obstáculos como bunkers e linhas de arame farpado, os quais os lançadores de longo alcance não destruíam, devido sua imprecisão.
                                       

     "Ladungswerfer Erhard"também usada por alemães, com o intuito de destruir trincheiras e abrigos inimigos.

Lançador de Granadas
                                       
     "Granatenwerfer" popular no império alemão pois lançava granadas  com mais precisão e alcance do que a mão humana, com cadência de 250-300 tiros por minuto. Granadas variadas, mas como a mais popular e usada era a de fragmentação, seu dano era maior do que as outras.

     Obus

     Obuseiro 21mm:
                                21 CM                                                                     21cmMorser16HamMarch1918
     Este projeto da fábrica Alemã Krupp entrou em operação no ano de 1916. Em sua forma original era movido em dois segmentos tracionados, cada um, por cavalos e montado no local de combate. Mais tarde foi modificado para ser rebocado inteiramente por um veículo trator o que implicou na substituição de suas rodas de aço por pneus de borracha. Inicialmente possuía um escudo que posteriormente foi eliminado. Projetado para artilharia de cerco, além do projétil comum de alto explosivo, recebeu munição especial com capacidade para perfurar concreto.
 
     Calibre: 211 mm
     Peso: 6.680 kg.
     Comprimento do Cano: 2,30 m
     Elevação: -6º +  70º
     Peso do Projétil: 113 e 121,40 kg.
     Velocidade do Projétil: 393 m/s
     Alcance Máximo: 11.100 m

sexta-feira, 2 de junho de 2017

As armas de longa distância e a guerra estática

Entre 1914 e 1918, foram 15 milhões de mortos, entre militares e civis. Saldo aterrador do primeiro conflito moderno da História, no qual novas armas foram usadas antes que seu poder de destruição fosse conhecido, e equipamentos foram aprimorados a partir das dificuldades enfrentadas no front. Foi assim que granadas que falhavam ao cair em poças de lama foram aperfeiçoadas. Ou que as submetralhadoras substituíram os modelos anteriores, que pesavam até sessenta quilos e exigiam até seis homens em sua operação.

Artilharia
     A artilharia é uma das armas das forças armadas, sendo aquela que produz fogos potentes e profundos. A artilharia é, por excelência, o instrumento de força que origina efeitos morais e materiais que vão da neutralização à destruição. Para isso, emprega armamento pesado capaz de disparar projéteis de grande poder destrutivo. Como arma organizada de um exército, a artilharia agrupa o seu armamento pesado, constitui um quadro de pessoal especializado na operação daquele armamento, congrega as unidades militares organizadas para o combate com armamento pesado e assegura a logística de todos estes elementos.

Snipers

     A palavra sniper tomou uso rotineiro na Primeira Guerra Mundial. Antes da Primeira Guerra Mundial, os britânicos estavam preparado para uma guerra concentrada sustentado fogo em pequena área. O conflito logo degenerou para outro tipo de guerra. Inicialmente os britânicos tinham trincheira bem definidas. Depois passaram a entulhar tudo na frente como os alemães faziam.

     Antes do conflito a Alemanha já usava snipers em nível de Companhia. Uma seção do batalhão tinha 24 sniper com fuzis equipados com boas lunetas. Os alemães trabalham em dupla revesando o papel de observador e sniper. Cansa ficar olhando por uma luneta ou binóculo por muito tempo. Com seus snipers os alemães conseguiram dominar os dois primeiros anos na terra de ninguém. Em um dia típico, um batalhão aliado perdia 18 homens para os sniper. Nas trincheiras as distâncias eram sempre a menos de 200 metros.

     Os sniper atiravam de várias posições trocando frequentemente. As posições eram reforçadas com metal, cavalos, corpos faltos e qualquer material para camuflar a posição, com locais de tiro falso para atrair a atenção. Na Primeira Guerra Mundial, os alemães usavam placas de metal nas trincheiras com buraco para atirar. A reação foi o uso de artilharia e camuflagem das posições. Os britânicos testaram um fuzil para matar elefante para perfurar as placas blindadas. Os alemães reagiram colocando duas placas com terra no meio. Usaram táticas de mostrar capacete e cabeças falsas acima do parapeito para chamar a atenção. Já os britânicos testaram um fuzil com mira por periscópio para observar e atirar sem se expor.

     Na década de 30 apenas os russos continuaram a manter uma escola de sniper. Os alemães, britânicos, franceses e o US Army fecharam suas escolas e o USMC manteve um pequeno grupo. Os britânicos reabriram sua escola em 1940. O US Army reabriu em 1942. Os alemães reabriram logo no inicio de suas operações.

     No fim da década de 30, na guerra contra os russos, os finlandeses caçavam inverno com fuzil e era muito mais fácil caçar soldados russos que pássaros voando. As táticas eram simples. Os sniper finlandeses eram muito móveis com seus esquis, ficavam a frente de linha de defesa ou flancos, atacando postos artilharia, morteiro e postos de comando. A determinação de defender o país valia muito. Já os snipers russos tiveram que reagir treinando para guerra no ártico e passaram a ser mais independentes da unidade que apoiavam. 

Resenha do Fime

Até o Ultimo Homem Rhuan Augusto Vinícius Espíndola Até o Último Homem (Hacksaw Ridge, 2016) - Trailer Legendado - YouTube            ...